Muitos casais após o término do relacionamento se esquecem ou deixam para depois um passo muito importante: a regularização da guarda e visitas do filho.
Se você soubesse a quantidade de problemas que isso pode gerar, certamente você já teria regularizado a guarda e delimitado dos termos da convivência do seu pequeno.
Continue lendo esse artigo até o final e descubra já o porque você deve buscar ajuda o mais rápido possível se você está passando por uma separação ou simplesmente ainda não regularizou essas questões.
Na realidade do Judiciário brasileiro são as mães que ficam com a guarda de fato das crianças, ou seja, são elas as responsáveis pelos cuidados diários dos filhos e se sentem seguras estando nessa situação mesmo sem ter a definição do tipo de guarda e regime de convivência.
Entretanto, esse cenário é extremamente perigoso e não traz a segurança necessária, isso porque, nessa hipótese, não existe a guarda de direito, ou seja, aquele documento judicial que fixa uma modalidade de guarda (unilateral ou compartilhada) e regulamenta as visitas.
E quais são os problemas que isso pode gerar?
Na prática, é muito comum vermos crianças que vão passar um final de semana ou férias na casa do pai e não devolve o filho.
Em alguns casos piores, a criança acaba ficando com o pai e ele ajuíza uma ação para regulamentar a guarda e o juiz concede a guarda unilateral a ele, sem ouvir a mãe. Para mudar essa situação, costuma ser demorada e extremamente desgastante
Portanto, se não possui fixação de guarda e regulamentação das vistas, busque o mais rápido possível regularizar tal situação. Procure um advogado especialista em direito de família para cuidar do seu caso e converse sobre suas particularidades.
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REGULARIZAÇÃO DA GUARDA: SAIBA POR QUE É EXTREMAMENTE IMPORTANTE
- Escrito por Laura Araujo | Advogada de Família
- em fevereiro, 2022